As cidades apresentadas abaixo, cumpriram metas como reduzir o desmatamento para menos de
40 quilômetros quadrados por ano e expandiram o Cadastro Ambiental Rural
(CAR) para 80% dos produtores.
01 - Paragominas (PA)
02 - Querência (MT)
03 - Alta Florsta (MT)
04 - Santana do Araguaia (PA)
05 - Ulianópolis (PA)
06 - Dom Eliseu (PA)
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, outras cidades amazônicas estão prestes a deixar a lista negra. De acordo com o governo, apesar do número ainda bastante alto de remanescentes, o saldo tem sido satisfatório. “O desmatamento está caindo na Amazônia. Outros 20 municípios já estariam aptos a sair da lista se fosse analisado apenas o critério de redução de desmatamento”, afirma Juliana Simões, gerente de Política para o Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente. “O que está segurando boa parte desses municípios ainda é a falta de CAR (Cadastro Ambiental Rural).”
O CAR é considerado o primeiro passo necessário para a regularização ambiental. Isso porque ele exige o mapeamento georreferenciado – a medição topográfica do terreno – que identifica, por exemplo, as Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL). Para sair da lista do ministério, é preciso que pelo menos 80% do município esteja mapeado. “Esse é o gargalo, seja por falta de recursos ou mobilização do governo e da sociedade”, diz Juliana. Muitos produtores rurais também aguardam uma definição do Código Florestal no Congresso para dar continuidade à regularização de acordo com as novas regras aprovadas.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, outras cidades amazônicas estão prestes a deixar a lista negra. De acordo com o governo, apesar do número ainda bastante alto de remanescentes, o saldo tem sido satisfatório. “O desmatamento está caindo na Amazônia. Outros 20 municípios já estariam aptos a sair da lista se fosse analisado apenas o critério de redução de desmatamento”, afirma Juliana Simões, gerente de Política para o Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente. “O que está segurando boa parte desses municípios ainda é a falta de CAR (Cadastro Ambiental Rural).”
O CAR é considerado o primeiro passo necessário para a regularização ambiental. Isso porque ele exige o mapeamento georreferenciado – a medição topográfica do terreno – que identifica, por exemplo, as Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL). Para sair da lista do ministério, é preciso que pelo menos 80% do município esteja mapeado. “Esse é o gargalo, seja por falta de recursos ou mobilização do governo e da sociedade”, diz Juliana. Muitos produtores rurais também aguardam uma definição do Código Florestal no Congresso para dar continuidade à regularização de acordo com as novas regras aprovadas.